Riachuelo e Paulo Mariotti lançam coleção inspirada na Bahia e Rio de Janeiro

Moda à brasileira: com projeto Viva Arte, Riachuelo dá continuidade na valorização de grandes artistas nacionais

Valorização da moda nacional. É isso que a Riachuelo se propõe com o Viva Arte, projeto lançado neste ano para dar visibilidade a grandes artistas do país. Através de coleções que imprimem não só o olhar, mas a essência e talento dessas pessoas, a Riachuelo, um dos maiores ecossistemas de moda do Brasil, consegue transmitir em peças de roupas, acessórios e produtos para casa, um de seus principais valores: o resgate aos elementos culturais de um país tão rico como o nosso.

Em agosto deste ano, a marca lançou a coleção Hoje eu Vi o Sol, fruto de uma colaboração com João Incerti, artista carioca que já faz um grande sucesso. Agora, entendendo que a arte é um retrato do tempo e da sociedade, a Riachuelo vai promover o encontro entre moda e arte brasileira através de uma parceria com Paulo Mariotti, Verena Smit e Gabriel Azevedo, que vão retratar, de diferentes formas, os pensamentos, cenas, costumes e paisagens da atualidade.

“Cada artista carrega consigo um universo peculiar e imenso a ser explorado, e se conectam pela força da brasilidade através da arte. Queremos valorizar e mostrar o talento de cada um deles em nossas peças, trazendo mais reconhecimento e visibilidade para seus trabalhos”, diz Cláudia Albuquerque, Diretora de Compras e Estilo.

A campanha será 100% digital, com foco no Instagram e TikTok, explorando ao máximo todas as estampas e desenhos, além do universo de cada artista.

Paulo Mariotti

A primeira coleção a ser lançada será a de Paulo Mariotti, com desenhos produzidos pelo artista, que se inspira em lugares que construiu uma relação afetiva, reestabelecendo algumas cenas do cotidiano com os mínimos detalhes.

A coleção dialoga diretamente com o verão, com peças para os públicos feminino, masculino e infantil, além de moda praia e moda casa. As peças possuem estampas temáticas de localizações brasileiras e situações cotidianas, com foco na união do Rio de Janeiro e da Bahia, que, com traços elegantes, cores fortes e elementos de sombras que agrega às paisagens urbanas, captam o olhar do espectador. Para a Moda Casa, a coleção apresenta linha cama, banho e decoração, com fronha, duvet, toalha, roupão e almofadas.

“Apesar de eu viver na França há quase 30 anos, sempre mantive uma relação muito próxima com o Brasil através do jornalismo. Tive, no entanto, poucas oportunidades de desenhar o Brasil para os brasileiros. Saber que as pessoas vão poder ‘vestir’ meus desenhos é um grande privilégio”, diz Paulo.

 

Por meio de texturas, matérias-primas rústicas e naturais e uma cartela de neutros que transita entre azul e preto, a coleção traz estampas com traços manuais e delicados que remetem aos azulejos coloniais das cidades brasileiras. A coleção estará disponível em todas as lojas Riachuelo, a partir do dia 26 de outubro e as peças poderão ser encontradas no site e no aplicativo da marca.

Com 75 anos de história, a Riachuelo trabalha com o propósito de conectar desejos a realizações. Unindo inovação, dinamismo e agilidade para entregar coleções e produtos para todos os estilos, a rede é uma das principais referências do setor e é reconhecida como uma das maiores empresas de moda do Brasil. Com o maior parque fabril da América Latina, são mais de 30 milhões de clientes no cartão Riachuelo e mais de 370 lojas próprias espalhadas pelo país.

 

Sobre Paulo Mariotti

Paulo nasceu na Bahia, morou em São Paulo e atualmente reside na França. Texto e imagem sempre foram muito relevantes em sua vida profissional. Ilustrou diversos editoriais em importantes publicações como Vogue Japan, Vogue Portugal, Ideat, Air France Madame e Elle France.

Paulo gosta de retratar lugares com os quais construiu uma relação afetiva, reconstruindo cenas a partir de detalhes delicados. Em seu desenho, os menores detalhes são observados e transformados em registros despretensiosos em um traço muito elegante, puro e delicado. Em suas peças mais reconhecíveis, ele usa uma caneta esferográfica azul sobre papel canson, que lembra os azulejos que coloriam as fachadas coloniais das cidades brasileiras. Paulo é representado pela agência La Baraque.

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